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O evento que tinha como objectivo um debate inclusivo e de reflexão entre organizações da sociedade civil, Governo, Parlamentos, Assembleias Provinciais, sector privado, parceiros de cooperação, académicos entre outros actores sobre os caminhos para uma transição energética justa e mecanismos de acesso ao financiamento climático, foi promovido pela Plataforma Nacional das Organizações da Sociedade Civil para as Mudanças Climáticas (PNOSCMC – secretariado pela Livaningo), em parceria com o IMD – Instituto para Democracia Multipartidária, We Effect, Oxfam e WaterAid.

A Livaningo defende que para uma transição justa é necessário um financiamento climático que seja adequado e acessível, onde fundos precisam de chegar a quem mais precisa, de forma desburocratizada e directa; Transparente e participativo, tendo em conta que, as comunidades devem ter voz activa na definição de como e onde estes recursos são aplicados.

Por outro lado, a sociedade civil deve ter um papel central na monitoria e prestação de contas e direcionado, investindo massivamente em adaptação – em agricultura resiliente, em sistemas de alerta precoce, em infraestruturas que resistam aos ciclones. Por fim, a Livaningo entende que o país precisa garantir que projectos de mitigação, como os de energia renovável, beneficiem primeiro as comunidades locais que ainda vivem na escuridão.

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